Criamos sensações falsas em cima de nossas conclusões precipitadas. O hábito nos dá uma impressão de sentido. A impressão vem antes da ideia, fazendo assim, os homens que usam o simples hábito como decisão, ignorantes por motivo de faltas.
A razão possui uma espécie de lente/filtro com a função de dar sentido ao o que os olhos videiam . As respostas estão além de onde a razão pode chegar, mesmo contando com que a razão não possui limites para conhecer, diferente da realidade. A realidade nos escapa; o colapso de não podermos acompanhar todo o meio em nossa volta por conta da intervenção do tempo, nos torna inferior a ele. Nisso, percebe-se que as respostas estão além do infinitismo das dimensões temporais. A única criatura capaz de aproximar-se da ideia verdadeira e absoluta é a Potência material/ideal e não uma ramificação divida em Atos de cada lugar do espaço-tempo.
É extremamente compatível às sinapses neurotransmissoras. Vivemos no universo possante dessa atual realidade de tempo, que em tal pensamento é justo chama-la de "Divisão", pois em situações de diferentes ideias se passa um tempo diferente e distinto do outro, sendo tudo dividido pelo meio tempo/termo que é denominado como razão. A transformação e mecanização da ideia se resume em "Ação", onde, talvez por conta de tal fato, homens se eternizam em pensamentos de outros homens mesmo depois do fim carnal. A ideia, obviamente, tem a função de idealizar a matéria e supor o abstrato, dando assim, continuação ao módulo do tempo. Como por exemplo, esta ideia só está sendo transmitida em meio desse idioma porque um cérebro idealizou-o; se escrevemos, é em razão de uma ideia que formou a caneta transformando Potências em Atos mecanizando toda essa ação, usando diferentes elementos e os transformando em uma só matéria, que no caso é a caneta constituída pela tinta, o plástico cilíndrico que envolve a tinta e, em volta outro plástico cilíndrico mais sólido que o interno, com a função de proteger, juntamente com a tampa.
Imagine todas as ações do universo sendo invertidas com o tempo e o Big Bang, até que toda a matéria universal fique menor que um próton. Para que tudo se iniciasse com a primeira ação do universo seria necessário uma ideia. Essa tal ideia, idealizou ações que são dependentes de descobertas de inúmeras outras ideias ramificadas entre si. Resumindo, essa primeira e pura ideia idealizou algo capaz de idealizar outro algo que idealize outra matéria idealizadora, ou seja, essa ideia superior idealizou e acionou os homens, já eles não possuem a capacidade de idealizar e acionar algo que também faça o mesmo processo. Isso torna a nossa ideia, presa à carne, uma ideia inferior a energia acionadora por trás do limite infinito dos universos ramificados desta. Essa ideia, no meio tempo/termo entre os multiversos, pode-se assim ser justamente chamada de Sinapse-Dimensional, sendo ela inigualável, o puro Estado Natural, verdade absoluta, indivisível e superior. Em meio de tudo, até então, não há dúvidas de que há uma existência superior a existência humana, porém, essa energia não é compatível com nenhuma outra, sendo ela, assim, o Nada preenchido pelo Tudo, criando-se da Inspiração verdadeira.
De nada adiantaria uma criatura sem crença questionar e argumentar sobre o que ele supostamente não acredita. Da mesma forma, não há sentido em uma criatura sustentada por crenças encima de outro ser "idealizado materialmente", que opta por fazer "justiça" com suas próprias ações. A razão é que não há uma razão. Em meio de tudo, o ser finito por instinto, busca um modo de encaixar-se sempre a última ideia, evitando um colapso existencial e chamando-a de Espiritualismo. Tal ideia é uma recusa à que a vida se esgote em sua materialidade, numa existência que tem sentido em si mesma. Nisso, a espiritualidade ativa a emoção de impressão de hereditariedade de caráter sub-temporal; matérias interligadas cosmicamente em infinitas dimensões de tempo, lugares e ações. Em cada ramificação de universos de elementos, ideias presas materialmente ligam-se entre si, necessitando-as e criando a Ética.
Não há ser algum sem ética, outros possuem éticas contrárias umas das outras. Moral é uma prática de uma ética. Ética é o princípio e a moral é a ação. Procurando na razão da incerteza uma forma de mecanizar toda a ação da ética e de reais precisões humanas desde o Estado de Natureza, forma-se a praticidade onde, então, a meta universal-racional temporal é aproximar-se da perfeição através da prática. O prático nem sempre se faz certo, pois dele vem a emoção de insanidade e, da insanidade vem a perda de tempos-métodos divididos em uma certa meta carnal.
Tudo dito, até então, se "engloba" à Vida, que é simplesmente/complexamente o conjunto de misturas de reações químicas, estruturando sinapses em meio a carne, fazendo assim que a existência material questione a si mesma. Neste momento, na dimensão deste texto, o Tempo destrói a vida ironicamente através da Evolução.
Partindo da superioridade do tempo, conclui-se que há para cada matéria uma anti-matéria. Fazendo assim (na a dimensão de tal texto) o Volume, a Altura e o Comprimento manipuláveis pela ação de toda a Vida, que evolui de acordo com a distorção do Tempo perante a matéria. A matéria ligada ao Tempo, nunca se criará ou acabará a partir do vácuo, apenas se transformará dando continuidade na evolução do Tempo. A ideia se cria de si... A inspirarão real/inconsciente independentemente de ramificações espaço-temporais, terá o mesmo princípio: o nada. O nada do princípio sub-consciente é o Nada Individual, tal abstrato não se criou, porém já se estruturou; (Incompreensível a partir de carnes presas em 4 dimensões, mas não deixando de ser simples como em quaisquer outras dimensões). A Anti-matéria, livre da barreira temporal, faz o abstrato não material "transportar-se" e fixar-se em uma tal matéria. Concluindo, a partir tal referencial: a Ideia é uma Anti-matéria se transpondo em ramificações temporais variando de matéria em matéria, variando sua pureza de acordo com interferências dimensionais, pois ela é um ato da Sinapse-Dimensional.
Não... Talvez, consciências que não se contentam ao simples e indomável fim da existência material, buscam viver em função da dúvida, com a "esfomeada" intenção de idealizar um conforto em tudo. Como todos nós: a Natureza, nessa dimensão, com a real função de apenas fixar marcas do passado, no presente, para o futuro.
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