Então, isso somos eu: ridículo e pseudo-deduzente. Então, isso sou eu: dimensurável e ninguém. E então, isso é você: indimensurável e alguém, em mim.
Então, mais uma vez estou sendo eu... Esta é a temporada em que esqueço-me das dúvidas e percebo o infinito, mesmo sem compreende-lo. Este é o mês em que não sinto fome e sono. Este é o dia em que literalmente sinto. Esse é o dia em que me "desleixo" e esqueço do espaço-tempo. Esta foi a hora em que eu não quis olhar. Este é o segundo em que entendi o ódio que tenho pela vida descartável. Esse é o segundo em que estou olhando.
Então, em qualquer outro universo, isso pode haver sentido? Por que, nessa curva do espaço, as situações o acompanha? É aqui que tudo acaba-se sem respostas, no infinito. É nisso quem tudo se acaba sem respostas, naquele infinito, naquela parte mental onde engrandecemos a tal pessoa, naquela onde não posso mais ousar a tentar deduzir.
Então, isso é loucura, não me parece razão. Não sei como é desse lado, eu não sei o que vou ver. Me sinto estranho, é algo que não sai da minha cabeça. Eu não conseguiria viver com isso. "Isso" é me desconstruir? O sol, hoje, não é energia. O sol, agora, não se passa de um relógio. A religião, no sol, hoje, torna-se indiscutível.
Somos tão jovens e, só eu não tenho compromisso com o compromisso. Eu entendo (quero entender). O sentido desse sentimento vai (tem que) passar... Eu devo estar louco.
Sinto, com verdade, o tempo correndo contra mim, pois a falta já me faz.
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