Como o ceticismo deposita fé em si mesmo? Ele se convence trabalhando com os fatos. Mas os fatos científicos são as principias e puras Potências de todos os Atos? Usando a razão da certeza, a ciência afirma que não há consequência sem causa, porém, em tal razão, o universo se iniciou de um nada e o portal luminoso do tempo foi um suposto acidente universal. A Razão tem, consequentemente, o presente como limite de sabedoria, porém, como humanos, sabemos do nosso fim animal. E? [...]
Vivemos (obviamente) a vida através de procuras; Através de procuras inquietas ou quietas, mas nunca ao ponto de congelar, conscientemente, o tempo. Em consequência disso, reagimos aos desejos independentemente de suas ramificações mundanas ou intensidade. Até quem, "em fim", damos ou encontramos o certo sentido em nossas vidas.
Sem "perda de tempo", nos especializamos em tais ramificações que, nas quais, identificamos a nossa Identidade Pessoal, dedicando toda nossa existência à ela. Até onde seriamos capazes de dedicas nossas vidas para nossas próprias vidas? Até a morte.
Por conta de tais fatos, percebemos que estamos vivos para morrermos e que, obviamente/consequentemente morreremos para que se inicia outras futuras vidas. Erradicando tal ideia, é perceptível que a morte não só autoriza, como controla a vida. Pois nós, animais pensantes e os não pensantes, vivemos por algo que pelo qual morreríamos.
"Humanamente" falando: um músico morreria por suas músicas e seus dons, um pai morreria por seus filhos, um biólogo morreria pelo estudo da vida [...] - Realmente morreríamos por nossas vidas! - Pela paixão ou não, morrer é inevitável... Nisso podemos concluir que a morte é uma força (não "medida N, mas em "vida"), assim, consequentemente continuamos tal pensamento (sobre Força) lembrando que, fisicamente dizendo, a Força se trata de transferência de energia; Tal afirmação se torna óbvia quando analizamos o fato de que nossa matéria corpórea orgânica, será naturalmente transferida de volta ao ciclo deste planeta (outra vez), após a morte.
Suas poderosas e misteriosas ideias não são da mesma frequência que as de outro animal humano, por isso é um equívoco compará-las a algo mundano não material, como, por exemplo, o instinto.
Como de presente, deixo-te tal indagação: Para onde vai a energia de suas enraizadas, puras e líricas ideias após o processo de transferência da morte? Sua morte, então, seria o fim do seu, não mundano, Eu? Qual o peso de sua conclusão e de tal pensamento, saindo de uma voz humana?
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