Não importa para qual assunto ou corpo que apontamos no universo: Tudo está em constante mudança. Mudamos de roupa, decisões, foto do perfil da rede social, [...] mudamos de humor. Mas como essa ação veio a acontecer? A partir do querer ou involuntariamente? Seria o humor a única sensação abstrata que na qual não temos controle?
A massa populacional atual não é mais aquela de pouca informação rápida e sem voz, de décadas atrás. Mas da mesma forma que sentem a obrigação de intervir em assuntos polêmicos com suas pseudo-críticas e opniões com palavras pesadas, estes também necessitam de um empurrãozinho para "nascer" o tal embalo.
Dessa forma, pode-se também definir o humor individual e ao mesmo tempo coletivo do século XXI. Como por exemplo, o cidadão brasileiro, que acorda às 05:30h da manhã ainda sem controle total da consciência e, lê no jornal que tal pessoa foi eliminada do reality show na noite passada. Pronto! Seu humor do dia acaba de ser definido involuntariamente. Esse cidadão se levanta da mesa do café da manhã com seu instinto crítico absurdamente mais elevado que seu conhecimento e vai trabalhar de mau humor.
O contrário também pode acontecer, quando pela manhã, um histérico por piadas lê uma de seu humorista favorito no Twitter. Esse também se levanta para trabalhar, porém, da parte dele não haverá conflitos por coisas sem importância e seu dia de trabalho será proveitozo e satisfatório. Tudo isso em consequência do humor.
Nisso, percebemos que o humor do mundo é coletivo-involuntário por conta da tamanha individualidade de outros. Ao pé da letra, nosso estado de espírito também é administrado por autoridades (de gêneros variados). A pergunta não é: Quando seremos...? A pergunta é: Quando voltaremos a ser capazes de definir nosso humor do mesmo jeito que não definimos nossa razão?
Aquilo que você pensa, você sente. O que você sente, você atrai. O que você atrai, você acredita e, quando acredita, torna-se realidade.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Informação Instantânea e lírica:
Legalização da maconha? Tratamento que mata o câncer sem efeitos colaterais? Fim do mundo em 2012? Luíza e Canadá? No século passado, Albert Einstein comprovou que nada é mais rápido que a luz. E atualmente? Seriam os 2 bilhões de "anônimos" contradizendo toda a teoria da Relatividade com ações absurdamente rápidas? Obviamente não... Mas até que ponto iria o vício pela pela "dupla-vida"? Todos os dias o que é real se conecta e aos poucos se transforma em outra dimensão.
Apesar das mudaças de vontadade, os costumes precisos e urbanos não mudaram. Atitudes automáticas como fazer compras, ler livros, estudar música ou outra arte, jogar conversa fora e até mesmo administrar seu dinheiro se tornaram ainda mais automáticas por conta da internet atual, rápida e excepcionalmente precisa. O melhor (ou pior) disso tudo, é que agora podemos nos "mover" assim com inúmeras faces, nos re-criar virtualmente e até mesmo nos transformar em mais de uma pessoa. E de onde brota a confiança lá dentro? Como você distingui o que é ou não é real nos tópicos do Facebook? Praticamente impossível!
Enquanto a cidade dorme e no escuro o silêncio predomina, os denominados sub-raças se levantam e dão continuidade as suas suas melhores vidas. Tanto para se sentirem socialmente satisfeitos como para outros fins, internautas modificam suas rotinas diferentemente iguais. Usando como base a diferença sem compromisso, eles modificam o tempo e o vício de todo o planeta através de abstrações engraçadas que na maioria das vezes (sempre) nos hipnotizam e não nos deixa produzir aqui onde tudo é real, ou não é mais.
A internet está distribuindo o dom de fazer efeitos a curto prazo sem provocar o desespero pensando em consequências, logo, diariamente nos informamos de processos, conflitos sérios e pesados, banalidades se tornando o princípio para vida de alguns e como sempre mortes, mortes e mais mortes. Como tudo não regrado e descontrolado, a informação instantânea nos implanta a depressão, fazendo com que fiquemos sem o rumo da "velha vida" onde nascemos de verdade, trabalhamos de verdade, nos casamos de verdade e no final de tudo nos ausentamos de verdade e dessa vez para sempre.
Refletindo sobre tal assunto, nos cabe pensar mais sobre o que é real. Sem diferença das drogas, cidadãos buscam outro tipo de realidade na internet, construindo dimensões e verdades que nas quais influenciam em atitudes físicas deixando nossas emoções cada vez mais abstratas em relação as nossas mentes, onde nada é real! Por conta da rapidez da informação, nossa história agora é construída digitalmente pela surrealidade. Nada mais é real.
CRÉDITOS: http://www.myspace.com/aultimatheoria
http://www.incurses.blogspot.com/
Apesar das mudaças de vontadade, os costumes precisos e urbanos não mudaram. Atitudes automáticas como fazer compras, ler livros, estudar música ou outra arte, jogar conversa fora e até mesmo administrar seu dinheiro se tornaram ainda mais automáticas por conta da internet atual, rápida e excepcionalmente precisa. O melhor (ou pior) disso tudo, é que agora podemos nos "mover" assim com inúmeras faces, nos re-criar virtualmente e até mesmo nos transformar em mais de uma pessoa. E de onde brota a confiança lá dentro? Como você distingui o que é ou não é real nos tópicos do Facebook? Praticamente impossível!
Enquanto a cidade dorme e no escuro o silêncio predomina, os denominados sub-raças se levantam e dão continuidade as suas suas melhores vidas. Tanto para se sentirem socialmente satisfeitos como para outros fins, internautas modificam suas rotinas diferentemente iguais. Usando como base a diferença sem compromisso, eles modificam o tempo e o vício de todo o planeta através de abstrações engraçadas que na maioria das vezes (sempre) nos hipnotizam e não nos deixa produzir aqui onde tudo é real, ou não é mais.
A internet está distribuindo o dom de fazer efeitos a curto prazo sem provocar o desespero pensando em consequências, logo, diariamente nos informamos de processos, conflitos sérios e pesados, banalidades se tornando o princípio para vida de alguns e como sempre mortes, mortes e mais mortes. Como tudo não regrado e descontrolado, a informação instantânea nos implanta a depressão, fazendo com que fiquemos sem o rumo da "velha vida" onde nascemos de verdade, trabalhamos de verdade, nos casamos de verdade e no final de tudo nos ausentamos de verdade e dessa vez para sempre.
Refletindo sobre tal assunto, nos cabe pensar mais sobre o que é real. Sem diferença das drogas, cidadãos buscam outro tipo de realidade na internet, construindo dimensões e verdades que nas quais influenciam em atitudes físicas deixando nossas emoções cada vez mais abstratas em relação as nossas mentes, onde nada é real! Por conta da rapidez da informação, nossa história agora é construída digitalmente pela surrealidade. Nada mais é real.
CRÉDITOS: http://www.myspace.com/aultimatheoria
http://www.incurses.blogspot.com/
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
União ou competição?
É impossível entender as mulheres: lutaram tanto pela liberdade, trabalho, direitos... E agora no mundo todo uma delas morre de depressão a cada 10 minutos! Depois os homens virarão psicólogos, tratarão da "doença do século" (por culpa delas). Logo sem seguida, mulheres farão o mesmo curso e irão querer tratar delas mesmas para tentar dar uma continuação a tal "liberdade". Quando isso tudo der errado (outra vez), haverá outra solução e os homens terão que começar a entrar em ação, e por aí vai, até o não sobrar mais recursos na Terra!
O homem quis colocar comida dentro da caverna pela primeira vez (enquanto a mulher educava os filhos) deveria ter feito isso escondido!
A explicação dessa enorme massa baixa de hoje é apenas uma: Os homens que foram feitos para organizar o capital, trabalhar duro e pesado não são mais criados por mulheres. Porque elas insistem em serem mais livres a cada dia que passa, e agora por conta disso lutarão contra a "morte" chamada de depressão.
Meus parabéns, determinadas e livres.
O homem quis colocar comida dentro da caverna pela primeira vez (enquanto a mulher educava os filhos) deveria ter feito isso escondido!
A explicação dessa enorme massa baixa de hoje é apenas uma: Os homens que foram feitos para organizar o capital, trabalhar duro e pesado não são mais criados por mulheres. Porque elas insistem em serem mais livres a cada dia que passa, e agora por conta disso lutarão contra a "morte" chamada de depressão.
Meus parabéns, determinadas e livres.
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